O requinte da simplicidade.
Pousada licenciada pelo Ministério do Turismo.
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Pontos turísticos e onde visitar na região de Cananéia
Confira abaixo uma legenda para facilitar a localização na imagem acima.
O nome "Cananéia" se deu pela história de um português expulso de Portugal por problemas políticos e religiosos, chamado de Mestre Cosme Fernandes, o "Bacharel", e a a índia Canniné, filha do chefe Ariró. O pai permitiu o casamento, dado a alta cultura do Bacharel. Esta união não deixou descendentes e, para tristeza dos tupiniquins, este deixou a terra de Caniné, cujo o nome foi sofrendo modificações. De Canniné, passou para Caniné, que virou Cananéa até chegar a Cananéia. Cananéia foi fundada mais tarde por Martim Afonso de Sousa, em 12 de Agosto de 1531, pois Portugal sentiu suas conquistas ameaçadas pelas incursões piratas que em 1531 abordavam as costas brasileiras.
O Centro Histórico de Cananéia abriga casarios em pedra e cal de ostras em estilo colonial tombado pelo Patrimônio Histórico do Estado de São Paulo, a Igreja Matriz de São João Batista, a Rua do Fogo, o Museu Municipal, a Figueira Centenária e a Rua do Artesanato.
Constitui um conjunto significativo arquitetônico de casários, construídos no final do século XVIII e início do século XIX. As paredes das residências eram construídas com pedras e argamassa composta de areia, cal de ostras retiradas dos sambaquis e óleo extraído da baleia.
O Museu Municipal conta a história da cidade, reúne fotos e objetos antigos, mas a grande atração é o tubarão-branco embalsamado de 5,5 metros de comprimento, o segundo maior tubarão do mundo capturado por acaso no litoral sul de Cananéia, em 1992.
A Igreja São João Batista é uma das mais antigas do país, datada em 1577 é uma das primeiras obras em Alvenaria de Berbigão (pedra de aluvião, óleo de baleia, areia da praia e cal de ostra calcinada) do País. Foi tombada como Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo, possui interior simples, mas a visita vale pela importância histórica: o lugar foi usado como fortificação pelos portugueses durante a colonização.
A Praça Martin Afonso é a principal da cidade, abriga dois antigos canhões ingleses em conjunto ao obelisco. Nesta praça concentram-se os barzinhos e comércio da cidade.
A Comunidade extrativista do Mandira começou em 1868 e abriga 25 famílias, é reconhecida pelo Governo como remanescente Quilombola. Os moradores vendem as ostras cultivadas, assim como os mariscos e caranguejos coletados, pela Cooperativa dos Produtores de Ostras de Cananéia (Cooperostra) e também artesanato produzido pelas mulheres da comunidade. O local abriga ainda ruínas do período colonial, além de uma belíssima cachoeira.
A trilha no Morro São João leva ao Mirante de onde se tem uma bela vista panorâmica da cidade e do complexo estuário Lagamar, das praias e das ilhas.
A Cachoeira do Pitú fica a 17 do Centro, localizada na Comunidade do Itapitangui na antiga região de mineração é mais próxima de Cananéia (13 km) e também a que possui melhor infraestrutura para visitação. Possui uma grande piscina natural com água cristalina. Observação da fauna e flora local, biosfera da mata atlântica. Contrate um guia na associação dos monitores.
Esta belíssima cachoeira que parece se esconder em meio à mata, fica no continente, a 21 km do Centro. Para conhecê-la é preciso uma caminhada de 20 minutos desde a comunidade do Mandira. Sua queda d'água forma duas piscinas de sete metros de profundidade. A fauna e a flora do local impressionam.
A cachoeira do rio das Minas é uma das mais belas do Vale do Ribeira e fica à aproximadamente 30 quilômetros de Cananéia, dentro de um sitio particular, cercada por Mata Atlântica.
A ilha apresenta relevante interesse histórico, o local onde Martim Afonso de Souza aportou em 1531 quando veio ao Brasil em expedição colonizadora, além disso, possui ruinas do período da produção de óleo de baleia e o Farol do Bom Abrigo, construído em 1886.
A partir de Cananéia, é possível visitar a praia do Boqueirão Sul, no município de Ilha Comprida, bastando atravessar de balsa o canal do Mar Pequeno.
A Praia Boqueirão Sul fica em Ilha Comprida, o acesso é feito por balsas que saem de Cananéia de hora em hora num trajeto de 15 minutos e depois seguir 3 km de estrada de areia. Desde a praia é possível avistar as ilhas de Bom Abrigo e Ilha do Cardoso.
A Ilha do Cardoso integra em seu território uma área de preservação, o Parque Estadual Ilha do Cardoso que foi criado em 1962. No parque são encontrados todos os tipos de vegetação da Mata Atlântica costeira, além de praias desertas, cachoeiras e trilhas que compõem o belo cenário do parque estadual, que cobre 90% da ilha.
A Vila do Marujá fica a no sul da Ilha do Cardoso, quase divisa com o Estado do Paraná. Para chegar até lá o trajeto pode ser feito por voadeira, cerca de 50 minutos ou de barca que dura aproximadamente três horas. O percurso é feito pelo Canal de Ararapira passando por uma área repleta de Botos Cinza e ainda por uma área de preservação com manguezais e vegetação de restinga. A vila abriga algumas pousadas, dois restaurantes e muitos quilômetros de praia.
Pererinha é uma das praias mais próxima de Cananéia e o paraíso dos golfinhos. A praia fica dentro do lagamar, na boca de saída do canal para o mar aberto, de onde se tem uma vista panorâmica da cidade de Cananéia. O acesso é feito por lanchas ou escunas que partem do Píer Municipal, o trajeto dura 25 minutos.
A Praia de Cambriú é uma enseada de areias claras e finas, excelente para mergulho ou pesca. O acesso marítimo dura 2 horas desde Cananéia ou por caminhada de mais de 3 horas partindo da Praia do Pereirinha.
A Praia Ipanema é ideal para mergulhos livres. Um círculo de pedras forma uma piscina natural.
A Praia da Laje fica entre a Praia do Marujá e Praia do Cambriú. O acesso é feito de barco ou trilha partindo do Marujá em um percurso de aproximadamente três horas (25km ida e volta). O caminho até as Piscinas Naturais Praia da Lage passa por duas praias, um costão rochoso e uma linda área de floresta de Mata Atlântica.
Através de voadeira e com uma pequena caminhada chega-se à bela Cachoeira Grande, localizada na Ilha do Cardoso a 700 metros do canal do Ararapira. Para chegar à Cachoeira Grande é preciso o acompanhamento de um monitor ambiental, por isso, é necessário fazer agendamento no Centro de Visitantes no Marujá.
A Baía dos Golfinhos fica entre Ilha Comprida, Ilha do Cardoso e Cananéia. Do Píer Municipal na Avenida Beira-Mar partem barcos e escunas para passeios no estuário. O roteiro de observação dos botos do Lagamar é muito procurado pelos turistas pela facilidade de visualização de golfinhos na baia, dependendo do nível das marés também é possível avistar essas incríveis criaturas nos bancos de areia em meio ao mar.
O Parque Estadual Campina do Encantado é uma reserva caracterizada pelas turfeiras (solo rico em gás metano) e pela vegetação de bromélias. Abriga uma trilha de 10 quilômetros, que atravessa o parque de um extremo a outro. Destaques para sambaquis (depósitos de cascas de ostras e outros crustáceos feitos pelos antepassados dos índios da região, há cerca de 12.000 anos).
São José do Ararapira foi uma das vinte vilas fundadas pela coroa portuguesa na Capitania de São Paulo no século XVIII, hoje, Ararapira é um vilarejo abandonado, uma cidade fantasma. A vila banhada pelo braço de mar teve um importante papel no comércio local entre as décadas de 40 e 50, mas em 1953 os pescadores tiveram que sair dali, pois o mar avançava marés continuaram roubando terreno da antiga cidade e as casas da vila foram desmoronando no canal. O único prédio ainda intacto é a igreja de São José de Ararapira construída em 1776, as demais casas estão completamente em ruínas.
Turismo rural de base comunitária Marujá
Serra do Mandira
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